Hoje estamos anunciando o Squad Builder, uma startup dedicada a automatizar tarefas operacionais invisíveis — mas indispensáveis — que mantêm as empresas funcionando.
Acreditamos que os maiores ganhos com IA não virão de apresentações de slides mais inteligentes ou vendas mais persuasivas, mas sim da eliminação da enorme carga de trabalho repetitiva que consome tempo, pessoas e margem de lucro — e que raramente vira headline.
Estamos construindo uma plataforma para compor, orquestrar e auditar swarms de agentes de IA especializados, capazes de executar tarefas como triagem de tickets, auditoria de ligações, conciliação contábil, validação de documentos e verificação de compliance. Atividades que hoje são feitas por exércitos de profissionais júnior, ou simplesmente não são feitas.
Nosso produto transforma essas tarefas em “times contratáveis com um clique”, com governança embutida e cobrança por uso. O cliente não precisa configurar fluxos nem treinar modelos — apenas aciona o time e observa os resultados. Cada execução gera dados operacionais valiosos, alimentando um flywheel que torna os times cada vez mais eficazes.
Ao invés de buscar a inteligência artificial generalista perfeita, estamos apostando na automação pragmática e contínua das engrenagens que movem o dia a dia das empresas. A economia real roda em cima de processos que ninguém quer fazer. Nós queremos.
Esse espaço operacional — negligenciado por glamour, mas crítico por função — é onde enxergamos o maior gap entre promessa e entrega da IA. E é nele que estamos nos especializando.
Nossa ambição é ser o AI Operating Layer das empresas: invisível, modular, rastreável — e essencial.
Estamos começando pelo Brasil, onde o custo da ineficiência é alto e o apetite por automação é real. Mas nossa arquitetura é global por natureza. Assim como cloud computing redefiniu infraestrutura, acreditamos que Service-as-a-Software redefinirá operações.